Erguido entre muralhas de pedra cal
Brancos espelhos ao Sol do meu Alentejo
Tapetes ao rubro no vento intemporal…
Terra minha, que em mim te sinto como te vejo!
Pareces deserto, mas és vida em explosão
Das tuas entranhas… ventre… brota o nosso pão
Das ervas selvagens fizeste tempero
Engenho da criação dos entregues à fome… desespero
Naco de terra gretada pelo Sol
Pintado de amarelo torrado…paleta girassol
Parido de ti sou eu e os teus filhos… meus irmãos
Que te alimentamos terra madre com o suor das nossas mãos
Um dia comerás o que restar no meu fim…
E eu te devolverei… tudo o que em vida me deste a mim!!!
Beijos e Abraços
Das Chamas do Fénix
Brancos espelhos ao Sol do meu Alentejo
Tapetes ao rubro no vento intemporal…
Terra minha, que em mim te sinto como te vejo!
Pareces deserto, mas és vida em explosão
Das tuas entranhas… ventre… brota o nosso pão
Das ervas selvagens fizeste tempero
Engenho da criação dos entregues à fome… desespero
Naco de terra gretada pelo Sol
Pintado de amarelo torrado…paleta girassol
Parido de ti sou eu e os teus filhos… meus irmãos
Que te alimentamos terra madre com o suor das nossas mãos
Um dia comerás o que restar no meu fim…
E eu te devolverei… tudo o que em vida me deste a mim!!!
Beijos e Abraços
Das Chamas do Fénix
7 comentários:
Lindo o poema dedicado ao Alentejo...
Abraço
O Alentejo é nosso
de quem o ama
em todas as dimensões
outra forma de amar
e sabes?
pareceu-me tão tua, chamita!
um beijo
luísa
Soberbo poema ao Alentejo a que tanto aspiro!Talvez um dia possamos ser vizinhos crestados pelo mesmo sol?
Rogério
Soberbo poema ao Alentejo a que aspiro!
Talvez um dia pssamos ser vizinhos crestados pelo mesmo sol...
Rogério
Soberbo poema ao Alentejo a que aspiro!
Talvez um dia possamos ser vizinhos e desfrutar desse sol abrasador?
Rogério
NO FACEBOOK o Grupo ALENTEJANOS NO FACEBOOK eapera por si.
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