quarta-feira, 22 de julho de 2009

O meu Alentejo...


Erguido entre muralhas de pedra cal
Brancos espelhos ao Sol do meu Alentejo
Tapetes ao rubro no vento intemporal…
Terra minha, que em mim te sinto como te vejo!
Pareces deserto, mas és vida em explosão
Das tuas entranhas… ventre… brota o nosso pão
Das ervas selvagens fizeste tempero
Engenho da criação dos entregues à fome… desespero
Naco de terra gretada pelo Sol
Pintado de amarelo torrado…paleta girassol
Parido de ti sou eu e os teus filhos… meus irmãos
Que te alimentamos terra madre com o suor das nossas mãos
Um dia comerás o que restar no meu fim…
E eu te devolverei… tudo o que em vida me deste a mim!!!

Beijos e Abraços
Das Chamas do Fénix

7 comentários:

Maria Oliveira disse...

Lindo o poema dedicado ao Alentejo...

Abraço

Mar Arável disse...

O Alentejo é nosso

de quem o ama

em todas as dimensões

pin gente disse...

outra forma de amar
e sabes?
pareceu-me tão tua, chamita!

um beijo
luísa

Anónimo disse...

Soberbo poema ao Alentejo a que tanto aspiro!Talvez um dia possamos ser vizinhos crestados pelo mesmo sol?

Rogério

Anónimo disse...

Soberbo poema ao Alentejo a que aspiro!
Talvez um dia pssamos ser vizinhos crestados pelo mesmo sol...

Rogério

Anónimo disse...

Soberbo poema ao Alentejo a que aspiro!
Talvez um dia possamos ser vizinhos e desfrutar desse sol abrasador?

Rogério

Anónimo disse...

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