Descrevo sem acerto um sopro que não te chega ao sentir
Tento marcar as minhas pegadas no teu firmamento
Espero..perscruto a cada instante o medo a tua palavra ao partir
Ela que se aproxima, que espreita o seu momento
Olho
Temo
Ao esculpir naquela praia o abraço que não te dou
Assino por debaixo aquele nome que não sou
Nas histórias de outras histórias com finais felizes
Que tomo como minhas... nas palavras que não me dizes
Sento
Aguardo
Que venha a ultima vaga e me arraste para o meu mar
Me embale num sono profundo .. . perfumado de paz
No aconchego da mortalha da luz do luar
Num tempo que não se fez... porque o tempo aqui jaz!!!
Abraço
Beijo
Silhueta no escuro... discreta em mim presente
Olhar que mal me toca ... mas o meu corpo sente
Num enlace encoberto pela bruma do teu toque inocente
Na consciência que tudo é apenas o meu inconsciente!!!
Acordo
Parto
Beijos e Abraços
Das Chamas do Fénix
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
Deixa ...
Deixa a minha língua desenhar-te num beijo leve
Num ensejo da tua eternidade breve
Deixa a minha carne expandir-se no teu ritmo certo
Que torne lago o que antes era deserto
Deixa brotar a seiva da minha essência
Na pele imaculada da tua inocência
Deixa...
Deixa-te ir
Deixa...
Deixa-me vir
Beijos e Abraços
Das Chamas do Fénix
Num ensejo da tua eternidade breve
Deixa a minha carne expandir-se no teu ritmo certo
Que torne lago o que antes era deserto
Deixa brotar a seiva da minha essência
Na pele imaculada da tua inocência
Deixa...
Deixa-te ir
Deixa...
Deixa-me vir
Beijos e Abraços
Das Chamas do Fénix
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
Respostas...
Formulo as perguntas... esqueço as respostas
Dor insolente da minha alma encoberta
Conheço todos os passos que me pesam nas costas
Na memória sentida que a Lua no Sol desperta
Dança de sentires primitivos em nós tangíveis...
Que se tocam... amam ... cruzam impossíveis...
Nos círculos perfeitos na linha recta da vida dura
Esboços gravados numa tela de imagem futura
Soltam-se os momentos presos pelas correntes oxidadas...
Escorrem lentas as pérolas de cristal no meu rosto salgadas
Fascínio conciso num tempo sem tempo preciso ...
No grito que ao mar jogaste... um sinal ... meu aviso
Abro os olhos ... ergo a pálpebras ao acaso
Vislumbro a luminosidade da minha penumbra ocaso
Reformulo as perguntas ... encontro as respostas!!!
Beijos e Abraços
Das Chamas do Fénix
Dor insolente da minha alma encoberta
Conheço todos os passos que me pesam nas costas
Na memória sentida que a Lua no Sol desperta
Dança de sentires primitivos em nós tangíveis...
Que se tocam... amam ... cruzam impossíveis...
Nos círculos perfeitos na linha recta da vida dura
Esboços gravados numa tela de imagem futura
Soltam-se os momentos presos pelas correntes oxidadas...
Escorrem lentas as pérolas de cristal no meu rosto salgadas
Fascínio conciso num tempo sem tempo preciso ...
No grito que ao mar jogaste... um sinal ... meu aviso
Abro os olhos ... ergo a pálpebras ao acaso
Vislumbro a luminosidade da minha penumbra ocaso
Reformulo as perguntas ... encontro as respostas!!!
Beijos e Abraços
Das Chamas do Fénix
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