Caminho nos elos da tua corrente
Paro
Ausência do meu ente
Gélido este sentir ausente
Tombo
Silêncio das grilhetas polidas
Almas do seu altar caídas
Grito
Quebro o todo vazio... o nada
Sangro a vida castrada
Sopro
Ar dos pulmões cansados
Dos sonhos por outros abandonados
Vivo
Caminho nos elos da minha corrente
Jamais serei livre... apenas diferente
Beijos e Abraços
Das Chamas do Fénix
Paro
Ausência do meu ente
Gélido este sentir ausente
Tombo
Silêncio das grilhetas polidas
Almas do seu altar caídas
Grito
Quebro o todo vazio... o nada
Sangro a vida castrada
Sopro
Ar dos pulmões cansados
Dos sonhos por outros abandonados
Vivo
Caminho nos elos da minha corrente
Jamais serei livre... apenas diferente
Beijos e Abraços
Das Chamas do Fénix
5 comentários:
Corrente sem elos...
Por ti morte... suspiro.
O meu corpo nu, está pronto.
Vem ... assim ...deliciar-te em mim.
Fecunda-me lentamente o desejo
... do meu vazio em... ti.
Ah! Como és forte...bela...
única , real, rainha ...concreta.
Não saias ainda... Espera por mim.
Por favor, imploro-te!
Alimenta-me, agora mais...
e mais... este louco desvario.
Não te vás ...
Suplico-te! Exijo a tua total entrega...
... da Apocalipse possuída.
Ah! Virtuosa e sublime exaustão...
Finalmente ... a revolta libertada...
a alegria suprema de;
Não mais sorrir a infelicidade.
Não mais calar a dor.
Não mais fingir adúlteros prazeres
Gostei da arquitectura do poema.
Ficou elegante.
Um abraço
Anónimo...
Se não tens um espaço, está na hora de criares um e mostrares ao mundo o teu valor. Parabéns.
Uma grande chama para ti.. Abraço
Vieira Calado...
Obrigado amigo...
Uma Grande Chama para ti... Abraço
Excelente ligação entre versos!
Tal como referiu o amigo Calado, bela arquitectura :)
Beijinho
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