Olhas para mim
Dizes baixinho... estás diferente
Deixas-me um reflexo deste meu infinito com fim
Na silhueta apagada duma alma ausente...
Dizes-me estás mais velho... gasto
Exposições no meu rosto dos cigarros ardidos
Dos enganos cometidos que deixaram o seu rasto
Daquelas noites de copos virados... analgésicos bebidos...
Dizes-me estás cansado
O teu olhar está por demais usado
O teu sentir cheio de impressões digitais por outros deixadas
De noites sobre noites mal dormidas... mal amadas
Olhas para mim
Dizes baixinho... estás diferente
Deixas um reflexo deste meu infinito com fim
Respondo-te sou o que sou ... mais aquilo que fizeram de mim
Sou eu e o eu é assim!!!
Beijos e Abraços
Das Chamas do Fénix
Ps. Boa Páscoa a todos os meus amigos
Dizes baixinho... estás diferente
Deixas-me um reflexo deste meu infinito com fim
Na silhueta apagada duma alma ausente...
Dizes-me estás mais velho... gasto
Exposições no meu rosto dos cigarros ardidos
Dos enganos cometidos que deixaram o seu rasto
Daquelas noites de copos virados... analgésicos bebidos...
Dizes-me estás cansado
O teu olhar está por demais usado
O teu sentir cheio de impressões digitais por outros deixadas
De noites sobre noites mal dormidas... mal amadas
Olhas para mim
Dizes baixinho... estás diferente
Deixas um reflexo deste meu infinito com fim
Respondo-te sou o que sou ... mais aquilo que fizeram de mim
Sou eu e o eu é assim!!!
Beijos e Abraços
Das Chamas do Fénix
Ps. Boa Páscoa a todos os meus amigos
6 comentários:
Miragens de esperança...
Tens sorte em teres um espelho que te “diz”,
o que realmente vês.
Outros espelhos há, que por mais
que martelem a verdade,
os seus donos,
continuam a promover mediocridades,
e a manter a estagnação miserável em que vegetamos.
“Enxara-lá”, que um dia,
estes cérebros alcandorados,
sacudam as inutilidades.
Miragens de esperança...
Tens sorte em teres um espelho que te “diz”,
o que realmente vês.
Outros espelhos há, que por mais
que martelem a verdade,
os seus donos,
continuam a promover mediocridades,
e a manter a estagnação miserável em que vegetamos.
“Enxara-lá”, que um dia,
estes cérebros alcandorados,
sacudam as inutilidades.
Miragens de esperança...
Tens sorte em teres um espelho que te “diz”,
o que realmente vês.
Outros espelhos há, que por mais
que martelem a verdade,
os seus donos,
continuam a promover mediocridades,
e a manter a estagnação miserável em que vegetamos.
“Enxara-lá”, que um dia,
estes cérebros alcandorados,
sacudam as inutilidades.
Diariamente passo ...
Respiro o ar que falta,
E apartando-me...
... só por breves intantes parta.
Mereces,
... mas não te dou parabéns !
Nem te peço perdões !
Vê,
...ambas se iniciam por pê !
E como diria Bertolt Brecht...
“Se o homem indispensável regressasse uma semana depois da sua morte,
Em todo o império não se acharia já para ele nem um lugar de porteiro.
Há que sacudir os fantasmas que nos rodeiam...ao espelho ou sem ele...mas para isso é necessário efectuar um exercício acutilante de trazer à superfície ou ao estado de consciência, as ilusões e os demónios do inconsciente que nos comanda...
Continuo a pensar que vale a pena viver, só para receber a partilha de mentes humanas, com todo o seu sofrimento, revolta mas também imenso amor, porque há almas sombrias, mas também almas cristalinas que na sua transparência, genuinidade e luz, iluminam outras almas mesmo à distância.
Vale a pena esta revolução da comunicação nas relações interpessoais...
Abraço de amizade
Aprendi muito
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